sábado, 21 de novembro de 2009

Recursos e Objetos do Portal do professor

  • Arte - harpa:           

Este é um recurso que pode ser usado na fase inicial do Ensino Fundamental, para trabalhar aspectos morfológicos.

·        Análise do poema de Manuel Bandeira; formação do futuro do subjuntivo [Nossa língua portuguesa]


Sugestivo para trabalhar no ensino Médio | Língua Portuguesa | Produção, leitura, análise e reflexão sobre linguagens;
Objetivo: Esclarecer dúvidas de língua portuguesa sobre o uso de onde/aonde e futuro do subjuntivo.

  • Parlenda: A velha a fiar

É próprio para ser trabalhado no Ensino Fundamental Final | Língua Portuguesa | Análise lingüística: modos de organização dos discursos; Ensino Fundamental Final | Língua Portuguesa | Língua oral e escrita: prática de escuta e de leitura de textos. Pode se cria diversas atividades. Depende do objetivo.

·        Animais

 

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/21676/animais2.htm

Sugestivo para o Ensino Fundamental Inicial | Ciências Naturais | Ambiente

Objetivo: Avaliar a capacidade do aluno em conhecer as características de cada vertebrado.

 

·        República Velha

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=890

Muito bom para trabalhar em:

Ensino Fundamental Final | Geografia | Construção do espaço: os territórios e os lugares; Ensino Fundamental Final | História | Nações, povos, lutas, guerras e revoluções; Ensino Médio | Geografia | Formação territorial brasileira Ensino Médio | História | Processo histórico.
Objetivo: Apresentar os principais acontecimentos do Brasil na época da República Velha .

·        Quebra-cabeça do Brasil

 

Interessante para trabalhar os estados da Federação Brasileira no Ensino Fundamental Final | Geografia | Construção do espaço: os territórios e os lugares; Ensino Fundamental Inicial | Geografia | Lugar e paisagem.
Objetivo: Fazer com que o aluno conheça o mapa do Brasil e aprenda a localização de cada estado e suas capitais
Descrição: Este mapa do Brasil interativo traz a localização dos estados brasileiros de forma desordenada no mapa. O aluno deve colocar cada estado em sua devida posição.

·        O belo [Arte & matemática]


Interessante para trabalhar no Ensino Fundamental Final | Matemática | Espaço e forma; Ensino Fundamental Inicial | Matemática | Espaço e forma.
     Objetivo: Mostrar o relacionamento entre arte e matemática.

 Descrição: Episódio do programa Arte & matemática, da TV Escola.          Apresenta o relacionamento entre arte e matemática, através da observação dos trabalhos desenvolvidos na Grécia antiga.

 

·        Direitos e deveres

 

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=1000

 

História | Cidadania e cultura contemporânea; Língua Portuguesa | Análise    lingüística; Ensino Fundamental Final | Língua Portuguesa | Análise lingüística: variação lingüística: modalidades, variedades, registros. Ensino Médio | Língua Portuguesa | Recursos lingüísticos em uso: fonológicos, morfológicos, sintáticos e lexicais; Ensino Médio | Sociologia | Movimentos sociais / direitos / cidadania.

Objetivo: Refletir sobre a questão da indisciplina na sala de aula e na escola. Comentar sobre os principais direitos e deveres das crianças. Apresentar a importância do aprendizado da língua espanhola. Ensinar o uso correto dos "porquês"
Descrição: Episódio do Programa Escola Brasil que fala sobre a   indisciplina na sala de aula e na escola. Fala também sobre os direitos da criança, como o direito ao registro de nascimento. Informa sobre a implantação do ensino da língua espanhola no Ensino Médio. Apresenta uma explicação sobre o uso dos "porquês”.

·        Cidadania em construção [Esporte na escola]


Sugestões para trabalhar no: Ensino Médio | Educação Física | Esporte: Projetos de formação dos alunos; Ensino Médio | Educação Física | Jogos: Projetos de formação dos alunos.
Objetivo: Mostrar a importância que o esporte tem para desenvolver a cidadania e a interação entre as pessoas
Descrição: Programa da série Esporte na Escola que aborda os deveres e  direitos garantidos pela Constituição Federal do Brasil, dentre estes, o direito ao esporte, pois a prática esportiva é uma questão de cidadania. Informa os benefícios que o esporte traz às crianças, como: noção de coletividade, aceitar e conviver com as diferenças, além de participar em comunidade. Entrevista com o atleta de vôlei Paulão que discorre sobre a importância do esporte para o desenvolvimento humano. É apresentada uma atividade para crianças que desenvolve o domínio do corpo, lateralidade e tempo de reação, além de trabalhar a questão de cidadania.
 
  • Família:

     Este recurso é bastante interessante para professores  de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental das Fases Inicial e Final pra trabalhar a grafia e leitura de palavras o fonema: //l// [].

·        Terra de gigantes

 

Descrição: O vídeo apresenta a história de seis anões de Itabaianinha, cidade no interior do Sergipe, que possui o maior número de casos de nanismo no mundo.
Autor: Teixeira, Ana Paula de Oliveir.
Estrutura curricular: Ensino Fundamental Final | Pluralidade Cultural | Ser humano como agente social e produtor de cultura
Objetivo: Levar os alunos a refletirem sobre as diferenças individuais, quebrando preconceitos de maneira que passem a aceitar as pessoas com necessidades especiais, conscientizando-se de que estas também podem viver normalmente.

·        Grafia; concordância; acentuação; embaixo - em baixo [Nossa língua portuguesa]

 
Descrição: Episódio do programa Nossa língua portuguesa, da TV Escola. Explica a diferença de "a fim" e "afim", os modos verbais no indicativo e no subjuntivo e o uso da palavra embaixo. Apresenta entrevista com o professor e linguista Evanildo Bechara, que comenta o seu livro "Ensino da gramática: opressão? liberdade?", levantando questões acerca do funcionamento da língua portuguesa e suas variações nas formas oral e escrita, também discute problemas de ortografia.
 
Autor: Brasil. Ministério da Educação (MEC)
Estrutura curricular: Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise lingüística: léxico e redes semânticas
Ensino Médio | Língua Portuguesa Recursos lingüísticos em uso: fonológicos, morfológicos, sintáticos e lexicais.
Objetivo: Explicar dúvidas frequentes de português, os modos verbais no indicativo e no subjuntivo e discutir o funcionamento da língua portuguesa em termos gramaticais.

  • Mudanças Ambientais Globais
 
Descrição: Além de vídeos e animações, são utilizados recursos avançados de interatividade para que o usuário entenda, de forma participativa e intuitiva, que fatores estão envolvidos nas mudanças e no comportamento do meio ambiente. Este recurso, desenvolvido por meio do Programa AEB Escola, apresenta um estudo sobre as mudanças ambientais globais, destacando os indícios de que o clima está mudando, além de apresentar uma previsão do aumento da temperatura da terra e as conseqüências desse aumento.
Objetivo: Sensibilizar professores e alunos sobre os impactos do aquecimento global nas atividades humanas e ecossistema e que medidas são necessárias para diminuir esses efeitos
Autores: Agência Espacial Brasileira (AEB) - Programa AEB Escola
Agência Espacial Brasileira (AEB). Programa AEB Escola
Cardoso, Manoel [...]

 

·        Chiclete

 
Descrição: Episódio do programa Orto e Grafia, apresentado pela TV Escola que, por meio do teatro de bonecos, ensina a grafia correta de algumas palavras grafadas com -x e com – ch.
Estrutura curricular: Ensino Fundamental Final | Língua Portuguesa | Análise lingüística: léxico e redes semânticas
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Alfabetização
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Ortografia.
Objetivo: Ensinar a ortografia de palavras com -x e -ch, de forma dinâmica e divertida.
Autor: Brasil. Ministério da Educação (MEC)

·        Língua

Descrição: Episódio do Programa Além Mar que fala sobre as peculiaridades da língua portuguesa falada em diversas regiões da África, Índia e em Portugal. Além disso, cita a obra de "Os lusíadas" e conta a história da língua, literatura e cultura lusofônica.
Estrutura curricular: Ensino Fundamental Final | Língua Portuguesa | Análise lingüística: variação lingüística: modalidades, variedades, registros.
Ensino Médio | Língua Portuguesa | Produção, leitura, análise e reflexão sobre linguagens.
Objetivo: Apresentar as variações culturais e linguísticas dos povos de língua portuguesa
Autor: Brasil. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação a Distância
(SEEDhttp://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=812

  • Série Formação do Leitor: Parte 1 [Categorias Literárias]
 
Descrição: Episódio do programa Categorias Literárias, exibido pela Biblioteca Virtual dos Estudantes de Língua Portuguesa - BibVirt, descreve o processo de leitura. Narra o conto "A Primavera da Lagarta", de Ruth Rocha. Discorre sobre as características necessárias para o entendimento de um texto.
Estrutura curricular: Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua escrita: prática de leitura. Objetivo
Apresentar o fenômeno da assimilação de conteúdo. Descrever o processo de leitura.
Autores: Camargo, Ana Paula Leite de.
Santos, Isabel Pereira dos.


·        Exposição da independência

 
Descrição: Essa simulação aborda alguns fatos históricos através de imagens. O usuário necessita apenas escolher um personagem e usar as setas do teclado.
 
Estrutura curricular: Ensino Fundamental Final | História | Nações, povos, lutas, guerras e revoluções.
Ensino Fundamental Inicial | História | Organização histórica e temporal.
Objetivo: Fazer com que os alunos entendam sobre acontecimentos históricos, contados através de imagens.
Autor: Plenarinho.

·        A divisão e suas interpretações [Matemática na vida]

 
Descrição: Episódio do programa Matemática na vida, da TV Escola. Apresenta a operação matemática da divisão e a diferença entre razão e proporção. Estrutura curricular: Ensino Fundamental Final | Matemática | Aritmética.
Ensino Fundamental Inicial | Matemática | Números e operações
Objetivo: Apresentar a operação matemática da divisão e a diferença entre razão e proporção
Autor: Brasil. Ministério da Educação (MEC)

Mídias na Educação

O Uso de Mídias na Educação
Como os estudos nos mostram, a integração das mídias na educação, não é tão simples assim, e por causa de sua complexidade exige uma atenção mais voltada a respeito das novas formas de ensinar, aprender, assim como interagir com o conhecimento e com o mundo.
            Isso exige a descoberta de como incorporá-la no contexto escolar, de modo adequado e funcional. Requer uma adaptação para o uso-benefício tanto do educador quanto dos educandos. Segundo Prado (2005), para que haja a integração é necessário conhecer as especificidades dos recursos midiáticos, com vista a incorporá‐los nos objetivos didáticos do professor, de maneira que possa enriquecer com novos significados as situações de aprendizagem vivenciadas pelos alunos. O professor precisa saber como usar pedagogicamente as mídias, saber o quê, como, o porquê e quando usar tais recursos nos processos de ensino e aprendizagem. Isto significa que o uso das mídias encontra‐se pautado em princípios educacionais.
            Cabe aqui destacar três principais aspectos que são importantes e mais urgentes para a integração das mídias na escola.
·         Adequação do ambiente escolar às novas tecnologias e mídias;
·         Preparação dos educadores  para o uso adequado desses recursos e;
·         Adequação das teorias e conceitos adquiridos nos cursos de preparação à prática pedagógica.
             Nesse sentido, faz-se necessário, ainda muitas mudanças. O que não quer dizer que ainda, não foi dado o passo inicial.  Atualmente, os projetos  de formação do MEC, já são realidades, porém, é preciso muito mais, no sentido de abranger o todo com as formações continuadas, como também preparar os profissionais desde a graduação para esse fim. A equipação mais completa dos centros educacionais com recursos que proporcionem o funcionamento adequado, para que se alcance metas e propostas com abrangência total da clientela escolar (ampliação dos recursos tecnológicos). E o aprimoramento desses conhecimentos conectados à prática, acredito que o mais importante deles.
            Diante dessas considerações, a importância da atuação do professor e as competências relacionadas à mobilização dos recursos de mídias, tanto quanto, o emprego desses recursos devem estar pautados em estudos relacionados à educação que orientem e que permitam a identificação de que tipos de atividades se pode adequar ao uso das mídias e tecnologias, permitindo resultados positivos
O MITO DA TELINHA OU PARADOXO DO FASCÍNIO DA EDUCAÇÃO MEDIADA PELO COMPUTADOR
Arlete pereira da Silva
[...] apesar de todo esforço na aquisição de equipamentos e programas educativos e apesar de todas as contribuições que o computador possa trazer ao trabalho pedagógico e ao desenvolvimento do aluno, muito mais precisa ser feito para que resultados significativos sejam alcançados [...]. (HASSE, 1999, p. 138)

Como o próprio texto, nos mostra a integração das mídias na educação, não é tão simples assim, e por causa de sua complexidade exige uma atenção mais voltada a respeito das novas formas de ensinar, aprender, assim como interagir com o conhecimento e com o mundo.
 Isso exige a descoberta de como incorporá-las no contexto escolar, de modo adequado e funcional. Requer uma adaptação para o uso-benefício tanto do educador quanto dos educando.
Cabe aqui destacar três principais aspectos que são importantes e mais urgentes para a integração das mídias na escola.
·        Adequação do ambiente escolar às novas tecnologias e mídias;
·        Preparação dos educadores para o uso adequado desses recursos e;
·        Adequação das teorias e conceitos adquiridos nos cursos de preparação à prática pedagógica
         Diante dessas considerações, a importância da atuação do professor e as competências relacionadas à mobilização dos recursos de mídias, tanto quanto o emprego desses recursos, precisam estar pautados em estudos relacionados à educação, que orientem e que  permitam, a identificação de que tipos de atividades se pode adequar ao uso das mídias e tecnologias, permitindo resultados positivos.

Quem sou como professor e aprendiz

Arlete Pereira da Silva

Uma aprendiz em busca de novos conhecimentos!
O professor é um mediador do ensino aprendizagem. Um sujeito da aprendizagem continuamente. Sinto-me, assim, visando à necessidade de aprimorar meus conhecimentos, especialmente nas áreas de atuação e de educação tecnológica. Faço o que posso para interagir com os meus alunos.
O educador tem a tarefa de ser um contínuo renovador de seus conhecimentos, buscando interagir com volume de informações tecnológicas despejadas no mundo a cada instante. Informações que a escola teria a obrigação de organizar e tornar acessível aos alunos por meio de seus mediadores.
O MEC tem oportunizado crescimento na área do conhecimento digital, por meio de cursos na área de Educação Tecnológica, porém ainda é só um começo. Não basta graduar-se em uma área do conhecimento. É preciso acompanhar o desenvolvimento do mundo digital, porque assim, é que educadores e educandos sentir-se-ão integrados numa educação em que a sociedade precisa encontrar nas escolas, e que ainda está distante da realidade. Faltam recursos, transformação dos currículos, do modo visualizar, e repassar os conhecimentos. É preciso que as escolas sejam meios facilitadores para o uso do conhecimento.
Como mediadora, a minha preocupação cresce diariamente, pois tamanha é a responsabilidade. Busco, assim conviver com os desafios do meu trabalho. Não é fácil vencê-los, porém são enriquecedores para a aprendizagem.
Usar tecnologia é indispensável para se desempenhar um trabalho com êxito, frente aos desafios que nos deparamos, além de enriquecer o trabalho, ela é prática e rápida no alcance das extremidades do Planeta. Porém, sua adaptação adequadamente nos ambientes escolares, ainda é deficiente.
Enquanto profissional, sou uma usuária iniciante da tecnologia como instrumento de trabalho, como aluna, sou uma aprendiz da tecnologia, em busca de aperfeiçoamento, para que, por meio de seus recursos, aperfeiçoe minha prática pedagógica.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Reflexão

Registrando a própria reflexão
Arlete Pereira da Silva


Textos: “Aprendizagem continuada ao longo da vida o exemplo da terceira idade” de José Armando Valente (páginas 33 a 44) e “As sereias do Ensino Eletrônico” de Paulo Blikstein e Marcelo Knörich Zuffo (páginas 44 a 59)

    Diante das leituras feitas quero fazer algumas colocações :
    Primeiro, a Tecnologia é uma ferramenta e por isso ela deve ser usada para enriquecer a escola que já existe. Precisamos encarar toda novidade tecnológica como instrumento que venha enriquecer o trabalho das escolas e tornar o ensino atualizado para que os nossos alunos aprendam usar tudo de positivo que ela possa oferecer. Como nos mostra o texto de Paulo Blikstein e Marcelo Knörich Zuffo, falando a respeito da internet, “a internet é mais valiosa para a educação como matéria-prima de construção do que como mídia”. Pode se aproveitar tudo de positivo que ela oferece. 

    Um outro destaque, é que a abundância de computadores nas escolas, também não resolve todos os problemas. Vimos que a disponibilidades de abundância de conhecimentos não garante o aprendizado, é preciso da interação entre os meios: escola, professor, aluno.
    Segundo, a Escola ainda é a instituição oficial de se oferecer a educação escolar à sociedade. E como instituição, sempre terá como bem vinda, qualquer que seja a novidade que venha tornar mais valioso seu trabalho educacional e facilitar o desempenho de sua clientela.
    Terceiro, o aluno sujeito da aprendizagem, sempre será um ser humano em busca de novos conhecimentos e por mais que a tecnologia seja transformada e renovada, este sempre terá anseio pelo novo, ainda que por sua imaturidade ou pela falta de oportunidades, nem saiba como lidar com tais novidades adequadamente. Ou ainda que, só consiga buscar o novo quando a necessidade bate à sua porta.
    Pensando nisso, temos que encarar toda novidade tecnológica, como uma ferramenta para complementar o papel que a escola já desempenha, e não um instrumento para substituir a escola; Tratar essas instituições de ensino, como oficiais centros educacionais, com o respeito que lhe é devido e não sendo as últimas a serem adaptadas às mudanças tecnológicas; Fazer com que essas instituições sejam equipadas adequadamente, conforme se apliquem a elas, as novidades tecnológicas.
    É preciso de uma atenção respeitosa, no sentido de valorização destas, pois ainda são elas que estão aptas a formarem os indivíduos que vão posteriormente atuar na sociedade em todas as áreas do conhecimento. Respeito, no sentido de dar aos educadores e a própria instituição educacional as condições de funcionarem formando verdadeiramente sua clientela para atuar na sociedade multiplicando seus saberes.

Quem sou como professor e aprendiz

Arlete Pereira da Silva

    Uma aprendiz em busca de novos conhecimentos!
O professor é um mediador do ensino aprendizagem. Um sujeito da aprendizagem continuamente. Sinto-me, assim, visando à necessidade de aprimorar meus conhecimentos, especialmente nas áreas de atuação e de educação tecnológica. Faço o que posso para interagir com os meus alunos.
    O educador tem a tarefa de ser um contínuo renovador de seus conhecimentos, buscando interagir com volume de informações tecnológicas despejadas no mundo a cada instante. Informações que a escola teria a obrigação de organizar e tornar acessível aos alunos por meio de seus mediadores.
    O MEC tem oportunizado crescimento na área do conhecimento digital, por meio de cursos na área de Educação Tecnológica, porém ainda é só um começo. Não basta graduar-se em uma área do conhecimento. É preciso acompanhar o desenvolvimento do mundo digital, porque assim, é que educadores e educandos sentir-se-ão integrados numa educação em que a sociedade precisa encontrar nas escolas, e que ainda está distante da realidade. Faltam recursos, transformação dos currículos, do modo visualizar, e repassar os conhecimentos. É preciso que as escolas sejam meios facilitadores para o uso do conhecimento.
    Como mediadora, a minha preocupação cresce diariamente, pois tamanha é a responsabilidade. Busco, assim conviver com os desafios do meu trabalho. Não é fácil vencê-los, porém são enriquecedores para a aprendizagem.
Usar tecnologia é indispensável para se desempenhar um trabalho com êxito, frente aos desafios que nos deparamos, além de enriquecer o trabalho, ela é prática e rápida no alcance das extremidades do Planeta. Porém, sua adaptação adequadamente nos ambientes escolares, ainda é deficiente.
    Enquanto profissional, sou uma usuária iniciante da tecnologia como instrumento de trabalho, como aluna, sou uma aprendiz da tecnologia, em busca de aperfeiçoamento, para que, por meio de seus recursos, aperfeiçoe minha prática pedagógica.

Mudanças

Comentários sobre mudanças na escola
Arlete Pereira da Silva

    [...] é necessário repensar a escola e a educação no sentido mais amplo. A escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento.” (Dowbor, L, 2001)


    O professor, Doutor Ladislau Dowbor, deixa claro o real sentido do existir da escola e como deve ser seu procedimento frente às novas exigências de um mundo que muda e desenvolve-se tecnologicamente frequentemente. Não se consegue medir o grande volume de informações que aparecem diariamente, contudo a escola tem a tarefa de digerir essas informações e transformá-las em conhecimento que tenha significado para sua clientela. Atualmente não dá para visualizar uma escola desconectada do mundo tecnológico. Isso a leva ao dever de promover uma interação entre educação e tecnologia.
    Como destaca Dowbor, a escola precisa de mudanças condutoras para passos dentro desse novo contexto, sendo uma articuladora, organizadora do conhecimento. Só a mudança de currículo não é suficiente, é preciso pensar em educação num sentido mais abrangente, para agir tornando relevante a mudança de que tanto se espera acontecer.
    É necessário conhecer a respeito de tecnologia para se conduzir organizadamente esse volume de informação que o mundo deixa à disposição da escola. Então, como mediadores do ensino, temos a responsabilidade com a qualidade, mais do que com a quantidade de informações despejadas nos nossos alunos, para que eles saibam o que fazer ao recebê-las. Só assim não ficaremos à disposição de uma educação superficial, com tantos suportes que podem ser proveitosos e significativos para suprir à carência da clientela escolar.
    É preciso remodelar a escola, pensar no seu papel social, para que a sociedade a alcance como organizadora e facilitadora dos conhecimentos educacionais. Assim, teremos uma escola moderna, não marginalizada e ultrapassada no seu currículo, e que cumpra a sua função de educadora, transformadora social.

Hipertexto, Hiperlink

Elaborando um conceito sobre hipertexto
Arlete Pereira da Silva



    Ao lermos a respeito de hipertexto encontramos informações amplas a esse respeito. Este é um recurso muito interessante para o campo educacional, principalmente quando se trata de educação à distância.


    Segundo Maria Helena Pereira Dias, entende-se por hipertextos “um meio de informação que existe online (disponível eletrônicamente sob demanda) em um computador. Possuindo uma estrura composta por blocos de informação interligados, através de links (interconexões ou nexos) eletrônicos, ele oferece ao usuário diferentes trajetos para leitura, provendo os recursos não linear.” Ela relata em seu texto a facilidade que essas conexões, por meio do computador, ligam as informações umas às outras. Concordo quando ela diz também que o hipertexto “apresenta-se como sendo parcialmente criado pelo o autor que o organiza e parcialmente pelo leitor que escolhe as ligações de sua preferência.”


    Os assuntos contidos no hipertexto, podem vir por meios não só de textos escritos. Eles podem ser apresentados por meios de imagens, sons, vídeos, animações. São várias as criatividades. O acesso a esses recursos podem ser feitos por meio de hiperlinks.


    Na leitura bíblica direcionada a um assunto específico, para o seu aprofundamento, as referências nos lembram bem a relação com os hipertextos. Sendo que estes são meios de informações que há online em um computador com uma estrutura constituída por blocos de informações interligadas por links eletrônicos que oferecem ao usuário diferentes caminhos para leitura. São facilidades que os computadores interligados na rede da Web nos oferecem, fruto dos avanços tecnológicos. Aqui podemos acrescentar o que diz Vannevar Bush (1945),“o pensamento humano não funciona de maneira linear, mas sim através de associações...” concordando com seu conceito como complemento para definirmos o que é hipertextos.


    Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia", que seria a ligação de textos com outros textos. http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto


    Assim podemos dizer então, que Hipertexto é um meio de visualizar informações em documentos que contêm referências internas para outros documentos chamadas de hiperlinks ou simplesmente links, que servem como auxílio para o leitor pesquisador, processar informações de seu interesse que venham enriquecer seu trabalho ou simplesmente sua leitura.

Navegar livremente

Experiência de navegar livremente

Arlete Pereira da Silva

    Quando lemos a Bíblia passeando por suas páginas, pesquisando sobre um determinado assunto, recorremos às suas referências e ou ao dicionário para melhor nos inteirarmos do assunto, assim navegamos por suas páginas encontrando tudo relacionado a respeito daquilo que procuramos, em seus livros.


    Dessa forma, navegar livremente em computadores ligados pelas redes da Web nos traz uma semelhança, quando entramos em sites na busca por algo do nosso interesse. Pois a riqueza de conhecimentos a respeito dos assuntos é muito ampla, como se fosse um grande livro avançado pela tecnologia, onde encontramos rapidamente o que queremos. Basta a habilidade para lidar com os recursos que esta máquina ligada à internet pode nos oferecer. Assim navegar livremente é um meio interessante de se descobrir coisas novas, conhecer e criar direções a serem seguidas, despertando curiosidades e nos acrescentar informações. Podendo ser também algo prazeroso.

    Vale ressaltar que essas informações podem ser úteis ou não ao que se busca, por isso é necessário se ter o cuidado, quanto aos sites que se quer acessar, pois sempre aparecem janelas com muitas ofertas. Cabe ao navegador saber conduzir sua tragetória de navegação.

    A navegação é sempre uma experiência que nos leva a novas aprendizagens. À medida que vamos conhecendo caminhos que facilitam o nosso trabalho, temos maior facilidade para lidar com os recursos que o avanço da tenologia nos oferece.

    Quando citei a leitura bíblica direcionada a um assunto, para aprofundamento, é porque nos lembra bem a relação com os hipertextos. Sendo que estes são meios de informações que há online em um computador com uma estrutura constituída por blocos de informação interligada por links eletrônicos que oferecem ao usuário diferentes caminhos para leitura. São facilidades que os computadores interligados na rede da Web nos oferecem, fruto dos avanços tecnológicos.