Produção de texto sobre a leitura do texto: “Caminhos para a Aprendizagem Inovadora” de José Manuel Moran.
ARLETE PEREIRA DA SILVA,
Graduada em Letras com licenciatura em Língua Portuguesa, Língua Ingesa e Literaturas Pela Fifasul e Especialista em Língua e Literatura pela UNESC.
Moran em seu texto “Caminhos para a Aprendizagem Inovadora”, relata que pode se extrair informação ou experiência de tudo. De todas as situações, de leituras, de pessoas e que tudo isso pode auxiliar na ampliação do nosso conhecimento. Para o educador o desafio é a ajuda para transformação da informação em algo significativo como também levar o indivíduo a uma escolha realmente importante dentre as possibilidades, além de ter que conduzi- lo à compreensão.
Ele diz ainda que se aprende melhor quando há vivência, vínculo,integração e encontro em um novo contexto; Quando se descobre novas dimensões, experiências, conceitos, teorias e prática é que temos melhor aprendizagem, porque para Moran deve haver um equilíbrio e integração sensorial, racional, emocional, ético, pessoal e social para se ter essa aprendizagem. Cita ainda a busca, o interesse, a necessidade, a concentração, os objetivos definidos, a atenção, os questionamentos, a utilidade, as vantagens, a criação de hábitos, a repetição, a credibilidade, o prazer, em fim tantos motivos para que o indivíduo efetive uma maior aprendizagem.
Quando o indivíduo se sente mais confiante num processo permanente e paciente ele avança mais numa atitude positiva e afetuosa. No que diz respeito ao conhecimento por meio da comunicação e interiorização, Moran aborda em seu texto, que isso acontece pelo processo de interação do ato de comunicar. Para ele deve existir um relacionamento, integração e contextualização para transformar o que vem de fora em algo nosso. Ele afirma que o conhecer é ir além num processo que desvenda as coisas tornando -as em realidade no nosso interior, podendo digerir tão profundamente ao ponto de chegar no nível de sabedoria e integração total com interação externa e interna.
Para se chegar a compreensão mais ampla do mundo e dos outros, faz-se necessário esse processo de integração e interiorização mantendo um contato com tudo que nos cerca. As chances dessa interação são muitas. A da busca do conhecimento não fica atrás. Continuamente surgem novidades, principalmente por meio da comunicação da qual se inclui a Internet, que nos oferece textos, pesquisas, relacionamentos, interação e acesso às atualidades do mundo inteiro.
Percebe-se que ainda há mais cidadãos voltados para o mundo exterior do que para um mundo de reflexão e do acúmulo de novos conhecimentos.
Encontramos no avanço da tecnologia incontáveis oportunidades de se chegar a essa interação e integração de que tanto comenta o professor Moran. O que ainda falta é saber facilitar essas oportunidades para que o acesso de pessoas a estas, seja maior e mais real.
Neste caso, o que se pode fazer, é aumentar estas máquinas equipadas nos Centros educacionais públicos, onde se encontra a maior clientela, como um meio de transformar essa realidade com mais êxito e abrangência.
Percebemos que já foi dado os primeiros passos, o investimento nos profissionais da Educação por meio de cursos preparatórios e dos pequenos laboratórios de informática que já são realidade em vários Centros Educacionais do País.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
http://www.eca.usp.br/prof/moran/
ARLETE PEREIRA DA SILVA,
Graduada em Letras com licenciatura em Língua Portuguesa, Língua Ingesa e Literaturas Pela Fifasul e Especialista em Língua e Literatura pela UNESC.
Moran em seu texto “Caminhos para a Aprendizagem Inovadora”, relata que pode se extrair informação ou experiência de tudo. De todas as situações, de leituras, de pessoas e que tudo isso pode auxiliar na ampliação do nosso conhecimento. Para o educador o desafio é a ajuda para transformação da informação em algo significativo como também levar o indivíduo a uma escolha realmente importante dentre as possibilidades, além de ter que conduzi- lo à compreensão.
Ele diz ainda que se aprende melhor quando há vivência, vínculo,integração e encontro em um novo contexto; Quando se descobre novas dimensões, experiências, conceitos, teorias e prática é que temos melhor aprendizagem, porque para Moran deve haver um equilíbrio e integração sensorial, racional, emocional, ético, pessoal e social para se ter essa aprendizagem. Cita ainda a busca, o interesse, a necessidade, a concentração, os objetivos definidos, a atenção, os questionamentos, a utilidade, as vantagens, a criação de hábitos, a repetição, a credibilidade, o prazer, em fim tantos motivos para que o indivíduo efetive uma maior aprendizagem.
Quando o indivíduo se sente mais confiante num processo permanente e paciente ele avança mais numa atitude positiva e afetuosa. No que diz respeito ao conhecimento por meio da comunicação e interiorização, Moran aborda em seu texto, que isso acontece pelo processo de interação do ato de comunicar. Para ele deve existir um relacionamento, integração e contextualização para transformar o que vem de fora em algo nosso. Ele afirma que o conhecer é ir além num processo que desvenda as coisas tornando -as em realidade no nosso interior, podendo digerir tão profundamente ao ponto de chegar no nível de sabedoria e integração total com interação externa e interna.
Para se chegar a compreensão mais ampla do mundo e dos outros, faz-se necessário esse processo de integração e interiorização mantendo um contato com tudo que nos cerca. As chances dessa interação são muitas. A da busca do conhecimento não fica atrás. Continuamente surgem novidades, principalmente por meio da comunicação da qual se inclui a Internet, que nos oferece textos, pesquisas, relacionamentos, interação e acesso às atualidades do mundo inteiro.
Percebe-se que ainda há mais cidadãos voltados para o mundo exterior do que para um mundo de reflexão e do acúmulo de novos conhecimentos.
Encontramos no avanço da tecnologia incontáveis oportunidades de se chegar a essa interação e integração de que tanto comenta o professor Moran. O que ainda falta é saber facilitar essas oportunidades para que o acesso de pessoas a estas, seja maior e mais real.
Neste caso, o que se pode fazer, é aumentar estas máquinas equipadas nos Centros educacionais públicos, onde se encontra a maior clientela, como um meio de transformar essa realidade com mais êxito e abrangência.
Percebemos que já foi dado os primeiros passos, o investimento nos profissionais da Educação por meio de cursos preparatórios e dos pequenos laboratórios de informática que já são realidade em vários Centros Educacionais do País.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
http://www.eca.usp.br/prof/moran/
